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sexta-feira, 2 de março de 2012

lista os 20 lutadores mais importantes de todos os tempos do MMA

Josh Hedges/Zuffa LLC/Zuffa LLC
É impossível falar de MMA sem mencionar o brasileiro Royce Gracie, vencedor das primeiras edições do UFC e responsável pela popularização do jiu-jítsu no mundo. Pensando nele, o R7 listou os 20 atletas mais importantes para o esporte chegar ao patamar que está nos dias de hoje (sem ordem de importância, é claro)

AP Photo/Jane Kalinowsky
Como todo ídolo esportivo precisa de um arquirrival, o americano Ken Shamrock também faz parte desta seleta lista por cumprir com louvor a função diante de Royce Gracie. Com duelos contra o brasileiro no UFC 1 e 5, o "Homem Mais Perigoso do Mundo" cravou seu nome na história

Marcelo Alonso/ PVT
A exemplo do irmão Royce, Rickson também foi fundamental na popularização do MMA e do UFC, mas no Japão. Com vitórias importantes sobre ídolos locais, o Gracie manteve a incrível invencibilidade que, dizem, passar de 400 combates.

AP Photo/Peter Morrison
O americano Mark Coleman se tornou o primeiro campeão peso-pesado do UFC ao bater o americano Dan Severn. O triunfo, além do cinturão, rendeu o status de melhor wrestler das artes marciais mistas, modalidade que dominou o esporte por anos

Reprodução/ Facebook
Tank Abbott é, provavelmente, o lutador menos habilidoso da lista e o dono do cartel de menor relevância. No entanto, Abbott tem grande importância na história do UFC ao cativar inúmeros fãs com seu estilo de brigador barrigudo. O carisma do lutador, inclusive, foi fundamental no final da década de 90, período em que o UFC chegou a ser ameaçado de extinção nos EUA

Brian Bahr/Getty Images for IFL
Vencedor da sétima edição do UFC, o brasileiro Marco Ruas foi o primeiro atleta a demonstrar a importância de saber lutar tanto em pé quanto no chão. Com a máxima "Se meu oponente chuta e soca, eu agarro. Se ele agarra, eu chuto e soco", Ruas foi o pioneiro do crosstraining (treino de várias modalidades), e o primeiro lutador completo

AP Images
Adepto do crosstraining, o americano Frank Shamrock representou novo passo na evolução do esporte ao apresentar a melhor fórmula, até então, para vencer os wrestlers: "Tem que neutralizar eles. Ou fazer wrestling como eles, ou fazê-los cansar". Com um preparo físico incomum para a época, o americano reinou entre os meio-pesados (93 kg) do UFC

Josh Hedges/Zuffa LLC/Zuffa LLC
Mesmo começando a lutar MMA depois dos 30 anos, Randy Couture se destacou logo de início. Com um excelente jogo de quedas, um invejável preparo físico e disposição para treinar jiu-jítsu (nada comum para um wrestler na época), Couture se aposentou com nada menos do que cinco cinturões do maior evento de MMA do mundo, em duas categorias diferentes

Al Bello/Zuffa LLC/Zuffa LLC
Aos 34 anos, o carioca Vitor Belfort vê sua história se misturar com a do esporte. No primeiro ano como profissional, já sob a alcunha de "Fenômeno", o jovem Vitor assustou o mundo das artes marciais ao trucidar rivais enormes com extrema facilidade. Desde então, altos e baixos foram constantes em sua carreira, assim como a troca de treinadores, equipes e empresários. Em paralelo, Belfort é o único de sua época que ainda compete em alto nível, prova de que foi capaz de se adaptar às inúmeras mudanças que o esporte sofreu desde então

AP Images
Kazushi Sakuraba foi o grande responsável pelo crescimento do mercado japonês de MMA. Seus triunfos no Pride, incluindo quatro vitórias sobre representantes da família Gracie, cativaram o público local, o que possibilitou maiores investimentos no evento responsável por revelar e consagrar nomes como Wanderlei Silva, Rodrigo Minotauro e Fedor Emelianenko

osh Hedges/Zuffa LLC
Se o peso-pesado baiano Rodrigo Minotauro possuir um capítulo à parte na história do MMA, o título dele será superação. Depois de ser atropelado por um caminhão quando tinha apenas seis anos de idade, Minota passou a treinar boxe e jiu-jítsu, modalidades que lhe renderam quatro cinturões nas artes marciais mistas (Pride, UFC, WEF e Rings). Atualmente se recuperando de uma cirurgia no braço (a décima de sua carreira), o casca grossa ainda deve surpreender muita gente no octógono, assim como fez no UFC Rio, ao bater Brendan Schaub depois de 16 meses sem lutar

AP Photo/Eric Jamison
"Cachorro Louco". Assim Wanderlei Silva ficou conhecido no Japão após partir para cima e trucidar diversos adversários no extinto evento Pride. Agressivo, o lutador foi, durante anos, o atleta mais popular do mundo do MMA

Ethan Miller/Getty Images
O carisma e os nocautes de Chuck Liddell foram os responsáveis por elevar o MMA a um nível de popularidade nunca antes visto nos EUA. As vitórias brutais somadas ao estilo marrento e ao visual moicano, fizeram de Liddell a capa do primeiro jogo de videogame do UFC, assim como o primeiro treinador do TUF (The Ultimate Fighter), o reality show do maior evento de MMA do mundo

AP Photo/Jeff Chiu
Outro fator de vital importância para as finanças do MMA era a necessidade de popularizar as categorias mais leves do esporte. E, para isso, era preciso que novos ídolos surgissem. Vaga que caiu como uma luva para o americano Matt Hughes, ex-campeão dos meio-médios (77 kg) e dono até hoje da marca de maior número de vitórias na história do octógono

Jon Kopaloff/Getty Images
Se atualmente nomes Chael Sonnen e Rashad Evans se destacam dos demais pelas besteiras ditas no microfone, eles devem, e muito, para Tito Ortiz. De fato, o americano foi o primeiro a usar o "trash talk" (conversa fiada), popularizado na década de 70 no boxe, no MMA, oque, de quebra, ajudou a inserir o esporte ainda mais na grande mídia

AP Photo/Ultimate Fighting Championship
O croata Mirko "Cro Cop", dono do chute mais temido da história do MMA, foi o primeiro lutador a completar com êxito a transição das competições de alto nível de luta em pé, como o K-1, para os ringues e octógonos de MMA. Mesmo caminho trilhado pelo holandês Alistair Overeem

Ap Images
Fedor Emelianenko, assim como o pugilista Mike Tyson, intrigou os fãs devido ao grande período de invencibilidade. Para se ter uma ideia, durante dez anos de grandes desafios no Japão, o russo permaneceu imune às tentativas de Rodrigo Minotauro, Mirko Cro Cop, Mark Coleman e muitos outros que tentaram acabar com seu reinado

AP Images
Aos 41 anos, e vindo de quatro vitórias seguidas sobre grandes nomes do esporte, o americano Dan Henderson é a prova viva de que, mesmo nos dias atuais, a longevidade no MMA é maior do que na maioria dos esportes de alto rendimento

Richard Wolowicz/Getty Images
Garoto prodígio do extinto Pride, Maurício "Shogun" Rua elevou a qualidade dos atletas em sua categoria, a dos meio-pesados (93 kg). Isso porquê, logo aos 23 anos, o lutador bateu rivais maiores, mais fortes e mais experientes, mostrando incrível habilidade tanto em pé quanto no chão

Jed Jacobsohn/Zuffa LLC
Anderson Silva é "o cara" do momento. Invicto no UFC, o peso médio (84 kg) também já bateu nomes entre os meio-pesado (93 kg) e meio-médio (77 kg), sua divisão de origem. Tanta superioridade sobre os rivais, aliada ao estilo provocador que apresenta nos octógonos, fazem do Spider um dos maiores vendedores de pay per view da história, além de o transformarem em uma das imagens esportivas mais valisosas do mundo
Fonte: R7.com

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