KARATE - K1 - KICKBOXING - SUBMISSION - MMA

sábado, 2 de julho de 2011

"Vai que é tua Wanderlei. Atropela esse Chris Leben!"


As aposta no retorno triunfante do ex-campeão do extinto evento Pride
A sim! É hoje que nosso querido Wanderlei Silva, o “Cachorro Louco”, volta ao octógono depois de ficar quase 17 meses sem lutar, desde que operou o joelho após dar aquela surra no Michael Bisping, no UFC 110.

Magrinho, Wandeco cravou o limite dos pesos-médios (84 kg) na pesagem oficial - bem abaixo dos 102 kg com que costuma surrar os japoneses no extinto evento Pride - e prometeu cair para dentro do americano Chris Leben neste sábado (2), no UFC 132, que, diga-se de passagem, tem um estilo bem parecido com o do brasileiro.

Sinceramente, este duelo está com cheiro de melhor luta e melhor nocaute da noite. Acreditem, não consigo imaginar esta luta indo para decisão dos juízes, muito menos uma disputa monótona. E vale lembrar que Wanderlei está mais afiado do que nunca no muay thai treinando com Rafael Cordeiro e Maurício Shogun.

E por falar em veteranos lendários do MMA, Tito Ortiz, que não vence uma luta há quase cinco anos, terá sua ultima chance de permanecer no UFC contra o compatriota Ryan Bader. Tudo leva acrer que ele deve “ser aposentado” em breve pelo chefão Dana White, que, inclusive, já o indicou para o Hall da Fama do UFC.

Seu rival, que tem apenas uma derrota na carreira, tenta reconstruir seu caminho rumo ao cinturão dos meio-pesados (93 kg), interrompido pelo atual campeão Jon Jones, com a velha máxima: bater uma lenda para tentar se tornar uma.

Mas, na boa, essa luta não deve ser muito empolgante. Dois wrestlers que PRECISAM vencer. Aí já viu. Clinche na grade, quedas em busca de pontos e antijogo com ground and pound para inglês ver.

Para terminar os meus palpites, também vou opinar sobre o duelo principal da noite, que marcará a primeira disputa de cinturão dos pesos-galos (61 kg) da organização colocando os americanos Dominick Cruz e Urijah Faber frente a frente em uma revanche de tirar o fôlego.

Como Faber venceu a primeira, e Dominick está invicto nesta categoria de peso, fica difícil imaginar um resultado exato. A única certeza mesmo é o show de movimentação que os atletas darão.

Wanderlei Silva (BRA) x Chris Leben (EUA)
Olha, não vejo como o Leben se sair bem dessa. As qualidades dele são as mesmas do Wandeco, mas em menor escala. Por isso, fica fácil prever: show do brasileiro em luta histórica, que marcará o retorno do "Cachorro Louco".

Previsão do Montanha: Wanderlei Silva nocauteia no segundo round.

Dominick Cruz (EUA) x Urijah Faber (EUA)
Sem saber o que é derrota há quatro anos, Cruz deverá sentir o gosto novamente, e pior, para o mesmo rival. Faber é mais forte e técnico no chão, fruto dos treinos com o mestre Fábio Prado. Portanto, vai passar o carro.

Previsão do Montanha: Faber finaliza no terceiro round e agradece ao mestre Fábio “Pateta” Prado

Tito Ortiz (EUA) x Ryan Bader (EUA)
Olha, vou sentir falta do Tito. Sempre gostei das suas lutas, mas tenho que admitir que ele não é mais um top e, neste caso, o UFC vai preferir demití-lo após nova derrota. De consolo fica a promessa de uma vaga no Hall da Fama do evento.

FONTE: R7.com

quinta-feira, 30 de junho de 2011

"O MAIOR EVENTO DE LUTAS DO NORTE DO PARANA"

Está chegando a 9ª Edição do G1 Open Fight.
Evento este que veio pra ficar, pois, tem conquistado seu espaço no cenário de Lutas de K1 e MMA, sendo considerado O Maior Evento de Lutas do Norte do Paraná.
"Estamos dando sangue para dar continuidade neste Evento que já se tornou grande e é da nossa região, hoje somos bem vistos nos grandes centros devido a populariedade do G1 e estamos levando nossos atletas Célio Santos, Julio Bilik, Miguel Angelo Gentilini, Alexandre Oliveira, Corujinha de SAP e outros a se destacarem em eventos aqui no Paraná e em outros estados." comenta o Diretor do Evento Danilo Godoi Gentilini.
O evento está crescendo e a Equipe também, nesta 9ª Edição o público presente irá ver as novas revelações da Equipe Gentilini Fighters de Quatiguá comandada pelo sensei Danilo Gentilini e da Equipe CSVT de Joaquim Tavora do sensei Célio Santos.
O evento teré um Card de 16 lutas, sendo uma luta Feminina.
Dia 16 de julho de 2011, no Ginásio de Esportes de Quatigá-Pr.
A partir das 20:00hrs, Ingressos ja estão à venda.
Arquibancadas R$ 10,00 + 01 Kilo de Alimento Não Perecível.
Cadeiras Vip R$ 20,00 + 01 Kilo de Alimento Não Perecível.
G1 Open Fight 9ª Ediçao

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Clipe da VI Copa Striker´s House

Lutas da VI Copa Striker´s House.
revista@primeiroround.com.br .



Fonte: primeiroround.com.br

"Fernando Duarte, Antonuce e Lorinho fazem super lutas em Apucarana"

MMA

O atleta curitibano Fernando Duarte, radicado no Mato Grosso do Sul e representando a Equipe Chute Boxe Baln. Camboriú - Mestre Pica-Pau, faz a luta principal do Adrenaline Fight contra o também paranaense, da equipe PRVT comandada pelo professor Paraná, Antonuce Conceição.

O evento será em Apucarana no dia 09 de julho e terá também a participação do curitibano Loirinho (Killer Bees) contra Rodrigo Hulk. Na outra super luta do evento, Midnight enfrenta Patrick.

Os valores dos ingressos são:

1º Lote Arquibancada - R$ 15,00

Cadeiras - R$ 30,00

Área Vip - R$ 70,00 (inclui refrigerante e mesa de frios)

"Escalado para o UFC Rio, Erick Silva promete “partir para o nocaute”

Brasileiro encara o experiente americano Mike Swick no UFC Rio, no dia 27 de agosto
Erick Silva (à esquerda) comemora a conquista do cinturão do Jungle Fight com o treinador Distak

Os fãs mais entusiastas de MMA afirmam com absoluta certeza que o esporte ainda será o número um no país, superando até mesmo o futebol, tido como paixão nacional.

Embora tal realidade pareça absurdamente longínqua, pelo menos no estado do Espírito Santo o cenário começa a mudar.

Sem tradição no futebol, o estado terá, no dia 27 de agosto, um representante legítimo no UFC, maior competição do mundo da modalidade. Erick Silva, o atleta em questão, engrossa o discurso.

- Concordo, com certeza. No Espírito Santo, o pessoal precisava de um atleta que representasse o estado. Veio em boa hora este contrato.

Companheiro de equipe dos astros Rodrigo Minotauro, Anderson Silva e Rafael Feijão, o promissor lutador encara o duro Mike Swick no UFC Rio, no dia 27 de agosto, e promete “partir para trocação” com o experiente americano.

- Posso anular o jogo dele, vou para nocautear, sim. Tenho muay thai para isso e vou partir para a trocação.

Revelado pelo Jungle Fight, o atleta aproveitou a passagem em sua cidade natal, Vila Velha, onde inaugurou sua academia, para acompanhar de perto alguns amigos que lutavam na 29ª edição do evento, realizado no último fim de semana (25).
Fonte: R7.com

"Treinador de boxe de feras do MMA diz que esporte "nunca pagará os milhões do Pacquiao"

Ulysses Pereira já treinou nomes como Popó, Belfort, Wanderlei Silva e Maurício Shogun

Ulysses exibe, orgulhoso, dois dos títulos que conquistou com Acelino Popó

Um dos principais treinadores de boxe no Brasil, com passagens pela seleção olímpica, o paraense Ulysses Pereira já treinou, inclusive, o quatro vezes campeão do mundo Acelino “Popó” Freitas, sobre quem não cansa de dizer que trabalhou junto em três destas grandes conquistas da modalidade para o país.

Acompanhando o momento atual de queda de popularidade do esporte, em contrapartida com o rápido crescimento do MMA junto à mídia, Ulysses, assim como diversos treinadores de ponta das mais variadas artes marciais, também comanda a preparação de atletas do antigo vale-tudo.

- Já que é uma mistura de artes marciais (MMA), os atletas precisam de treinadores qualificados em todas as áreas, como eu, Dorea, e Distak no boxe, por exemplo. Comecei no MMA com o Vitor Belfort, mas depois trabalhei com o Wanderlei Silva, Shogun, Cris Cyborg, Lyoto Machida, entre outros.

Morando em Belém, onde coordena os treinos de mais de 300 alunos entre profissionais, amadores e apenas praticantes, o técnico, que acompanha de perto a realidade dos dois esportes, foge do discurso padrão e alfineta os amantes incondicionais da mistura de artes marciais.

- Muita gente fala que o MMA está tomando o espaço do boxe, mas isso é errado. O MMA está ganhando seu próprio espaço. No boxe profissional você vê lutadores ganhando até US$ 20 milhões, como o Many Pacquiao, coisa que o MMA nunca vai pagar, pode ter certeza.

Aproveitando a passagem de Ulysses no Espírito Santo no último fim de semana (25) para acompanhar a luta de Illiarde Santos no Jungle Fight, o treinador conversou com exclusividade com o R7. Leia a seguir.

R7 – Ulysses, como você passou a treinar atletas de MMA?
Ulysses - Minha carreira no MMA começou quando eu treinei o Vitor Belfort, que inclusive foi campeão do UFC em cima do Randy Couture quando estava comigo. Depois veio o Wanderlei Silva, Maurício Shogun, Cris Cyborg, Evangelista Cyborg, Daniel Acácio, entre outros. Agora estou em Belém, onde já treinei o próprio Lyoto Machida. Mas que fique claro, sou um professor de boxe, e não de MMA. Sou contratado para afiar as mãos dos atletas para o MMA.

R7 – Qual a diferença do treinamento de boxe para o MMA e de boxe profissional?
Ulysses - Trabalho com outras combinações de golpes. A distância também é outra, além da forma de movimentação. No MMA não se pode abrir espaço para ser colocado para baixo ou tomar um chute. Então, há diferença técnica e tática. No MMA, eu trabalho até mesmo a forma de bater no ground and Pound. São diferenças mínimas, mas que fazem a diferença.

R7 – Você vê muita dificuldade em treinar um atleta com origens em outras modalidades, como o jiu-jitsu, ao invés de um boxeador puro?
Ulysses - Não. Trabalhei com alguns lutadores de jiu-jitsu, inclusive com o André Galvão, que é muito bom e campeão mundial. Por incrível que pareça, a inteligência que ele desenvolve no jogo de chão, ele também desenvolve para o boxe. Ele trabalhava muito bem comigo, e espero treinarmos juntos de novo.

R7 – Hoje, morando em Belém, quantos atletas você treina?
Ulysses – Treino mais de 300 lutadores entre atletas de MMA, boxe olímpico e profissional. Só no meu projeto social eu tenho 80. Também treino lutadores de muay thai e jiu-jitsu, cada um com a sua qualidade e sua necessidade.

R7 – E no MMA, quem são os seus principais atletas?
Ulysses - Na minha academia tenho o Illiarde Santos, que vem despontando no Jungle Fight, o Paulão, o Breno, Bira, que é um peso pesado bem forte, entre outros. São muitos, mas a dificuldade é a distância que essa garotada enfrenta para lutar em eventos de maior visibilidade.

R7 – Como você vê o cenário de atletas no Pará?
Ulysses – Temos muitos atletas de ponta como o Yuri Marajó, Sapo, Lyoto, Queixinho, Michel Trator, enfim, são vários, o Pará é um celeiro de grandes lutadores de MMA. Se tivéssemos um pouco mais de apoio, o Pará iria revelar muitos mais atletas de ponta.

R7 – Você acha que a tendência é que os treinadores de boxe também migrem para o MMA?
Ulysses - A tendência é crescer. Muita gente fala que o MMA está tomando o espaço do boxe, mas isso é errado. O MMA está conquistando seu próprio espaço. O boxe é milenar, uma das modalidades mais antigas nas Olimpíadas, essa comparação nem deveria ser feita. No boxe profissional você vê lutadores ganhando até US$ 20 milhões, como o Many Pacquiao, coisa que o MMA nunca vai pagar, pode ter certeza. Nós, treinadores, temos a obrigação e buscamos a evolução sempre. Já que é a mistura de artes marciais, os atletas precisam de treinadores qualificados em todas as áreas, como eu, Dorea, e Distak no boxe, por exemplo.

R7 – Qual a sua meta como treinador de atletas que disputam MMA?
Ulysses - Tenho o meu centro de treinamento, que é a maior academia de boxe da América do Sul, com 100 metros de comprimento, 44 sacos de boxe, ringue, tatame e octógono. Minha meta é, com o meu boxe, trabalhar com lutadores cada vez mais de ponta e aprimorar e fazer campeões, assim como o Illiarde Santos, que começou ali na nossa academia, e hoje está há um passo de lutar no exterior.

R7 – Porque você acha que o boxe perdeu espaço na mídia brasileira?
Ulysses – O boxe nunca fez parte da cultura brasileira. Tivemos o Popó, agora por último, e antes o Maguila, Miguel de Oliveira e o campeão Éder Jofre. O jiujitsu não, foi uma modalidade praticada por pessoas com melhor situação financeira. Então, quando surgiu o MMA, ele era praticado por atletas de jiu-jitsu, e a probabilidade de crescer rapidamente pela própria condição econômica dos praticantes era muito maior.

R7 – Para terminar, qual o melhor boxeador entre os alunos de MMA que já passaram pelas suas mãos?
Ulysses - O Vitor Belfort, com certeza. Ele tem um boxe muito afiado.

Fonte R7.com

segunda-feira, 27 de junho de 2011

"Anderson passa chute frontal a Erick Silva"


Escalado para fazer sua estreia no maior evento do mundo no dia 27 de agosto, no UFC Rio, Erick Silva está treinando duro na X-Gym, no Rio de Janeiro, para bater Mike Swick. Se preparando ao lado de feras como Anderson Silva, Ronaldo Jacaré e Rafael Feijão, entre outros grandes nomes do MMA, Erick aproveitou para pegar algumas dicas com Anderson sobre o chute frontal, que nocauteou Vitor Belfort, e a TATAME TV acompanhou de perto a “aula particular”. Confira

http://youtu.be/HXkX-ww6gXQ