Carateca fará duelo com o promissor Phil Davis na edição de final de ano do evento

UFC tira Lyoto Machida da geladeira
e marca confronto contra americano invicto

Lyoto Machida parece ter feito as pazes com a alta cúpula do UFC e encara o até então imbatível Phil Davis


Enfim, a espera de Lyoto Machida chegou ao fim. Depois de amargar um ingrato período na geladeira do UFC, o carateca brasileiro foi confirmado como adversário do americano Phil Davis para a 140ª edição do evento, em dezembro.

 Davis, que se recuperou da lesão que o impediu de enfrentar Rashad Evans no início de agosto terá o mais duro desafio de sua carreira, que conta com nove vitórias em oito apresentações, sendo cinco delas no UFC.

Por sua vez, Machida fará sua primeira aparição após a polêmica negociação em que concordou ser o substituto de Davis caso recebesse o mesmo salário de Anderson Silva, o que provocou a ira do chefão Dana White.

Na ocasião, o cartola criticou o atleta publicamente e o deixou de lado no casamento dos confrontos envolvendo os tops da categoria meio-pesado (93 kg). Para se ter uma ideia,

Todos os dez mais bem ranqueados chegaram a ter confrontos anunciados enquanto o brasileiro não tinha perspectiva de combate a sua frente.

Desta vez, porém, a atitude de Dana White e dos demais promotores do evento parece sinalizar um momento de paz entre as partes. Agora é esperar para ver o estilo inconfundível de Lyoto em ação novamente no octógono mais famoso do mundo.

Vale lembrar que a edição de final de ano do evento contará com um card principal recheado de brasileiros. Além de Lyoto, os irmãos Rogério Minotouro, que encara o ex-campeão Tito Ortiz, e Rodrigo Minotauro, que fará a revanche com Frank Mir, completam a presença verde e amarela.

Em sua última apresentação, no UFC 129, Lyoto Machida venceu Randy Couture com um incrível nocaute ao melhor estilo Karate Kid.


FONTE: r7.com

Sparring de Zé Aldo empata o placar para o Brasil e finaliza “Caçador de Gracies”; veja

Yan Cabral não tomou conhecimento do maior atleta japonês da história do MMA


Maior lutador da história do MMA japonês, Kazushi Sakuraba é um velho conhecido dos brasileiros. Tanto que de suas 45 lutas, 20 foram contra algum de nossos representantes, incluindo quatro triunfos sobre membros da família Gracie.

No entanto, o “Caçador de Gracies” já não rende como antes e acumula uma sequência de derrotas, o que possibilitou o empate para a “seleção” brasileira no último final de semana.

Agora são nove vitórias e nove derrotas, além de um empate e de um no contest. Nada mal, tendo em vista que se trata de um dos maiores carrascos tupiniquins da história do MMA.

O responsável pelo “gol” foi o sparring de José Aldo, Yan Cabral, que inovou e se tornou o primeiro atleta nacional a obrigar o japa a dar os três tapinhas na tatame.

O combate aconteceu no Dream 17, em Saitama, quando Yan dominou tanto em pé como no chão, e liquidou o combate aos 2m42s do segundo round.

Veja a luta na íntegra

FONTE: r7.com

Júnior Cigano mira vitória “rápida” na disputa do cinturão do UFC: “Não quero lutar 5 rounds com ele”

Peso-pesado encara Cain Velasquez em novembro, em edição histórica do evento

Próximo adversário de Cain Velasquez na luta pelo cinturão dos pesos-pesados do UFC, o brasileiro Júnior Cigano esteve nos EUA para promover o duelo, o qual qualificou como a “grande chance da vida”.

Entre uma entrevista e outra após a coletiva de imprensa organizada pelo evento americano, Cigano analisou seu adversário, único campeão da entidade ainda invicto, e prometeu vencer.

- O Velasquez é um lutador completo, fantástico. Com certeza será meu desafio mais difícil. Mas estou treinando muito, tenho boas pessoas ao me lado e com certeza irei para ganhar a luta.

Questionado sobre o poder físico do westler americano, que parece nunca estar cansado, o brasileiro afirmou que está bem preparado, já que vem de duas vitórias por pontos, enquanto seu rival esteve afastado do octógono devido a uma cirurgia.

No entanto, Cigano demonstrou respeito e afirmou que, apesar do tempo afastado, um duelo mais longo pode ser benéfico para o gringo.

- Quero ganhar essa luta por nocaute ou finalização, não importa. Mas não quero lutar cinco rounds contra ele. Quando uma luta entre pesados dura cinco rounds, geralmente é uma disputa chata. Será perfeito para mim se acontecer assim.
FONTE: r7.com

Com cíumes, empresário canadense dispara contra campeão do UFC: “Eu que levei o MMA ao país”

Mark Pavelich desmontrou estar irritado com a fama dada ao astro Georges St. Pierre
UFC/ Divulgação

Campeão dos meio-médios (77 kg) do UFC, Georges St. Pierre tem status de astro no Canadá

Dentre muitos dos adversários que um atleta de alto rendimento tem que enfrentar, independentemente do esporte, o ego das pessoas a sua volta é um deles. E talvez um dos mais difíceis.

Um belo exemplo desse contexto foi apresentado na última semana. Mark Pavelich, presidente do MFC (Maximum Fighting Championship) veio a público apenas para contestar a fama dada ao campeão do UFC, Georges St. Pierre.

Isso porquê, verdade seja dita, o promotor foi o responsável por levar o MMA para o Canadá, nada, porém, que tire os méritos do atleta mais popular do país e responsável pelas maiores marcas de vendas de pay-per-view.

- As pessoas me perguntam como MMA ficou grande no Canadá e eu digo: 'Você está brincando? Você realmente acha que Georges St. Pierre é o que fez o esporte ser grande? Eu fiz isso! Não havia MMA antes de mim’.

Para se ter uma ideia, antes de St. Pierre, apenas dois canadenses haviam conquistado projeção internacional no esporte. O peso-pesado Gary Goodridge (que nasceu em Trinidad e Tobago) foi um dos astros das primeiras edições do UFC e ganhou fama no país, mais pelo carisma do que pelas vitórias.

Depois dele foi a vez de Carlos Newton, atleta dos meios-médios (77 kg) que chegou a conquistar o cinturão do UFC quando finalizou o veterano Pat Miletich, em 2001. Por sinal, é a mesma categoria da qual St. Pierre é o número um atualmente.

- Eu nunca falei isso, mas prometi para mim enfiar isso na cara de todo mundo. Eu e minha família fomos pioneiros do MMA no Canadá.

FONTE: r7.com

Jon Jones vence Rampage e mantém o cinturão

Quem apostava em um nocaute, errou. Mesmo assim, Jon Jones e Rampage Jackson fizeram um combate eletrizante no UFC 135, em Denver, Colorado (EUA).

O campeão foi melhor em todos os assaltos e criou um verdadeiro quebra-cabeças para o desafiante. Com maior envergadura, Jones conseguia manter Rampage longe o bastante para que seus golpes não o atingissem. Quando Rampage tentava diminuir essa distância, Jones grudava nele e impedia que seus golpes fossem efetivos.

No quarto assalto, com Rampage já cansado, Jones levou a luta para o chão e finalizou o adversário a 1min14s.

Nos penúltimo combate da noite, Josh Koscheck venceu Matt Hughes com um nocaute no primeiro assalto e deixou o veterano pensando a respeito da aposentadoria

Resultados das outras lutas do card principal:

- Nate Diaz finalizouTakanori Gomi aos 4min27s do 1º assalto

- Travis Browne venceu Rob Broughton em decisão unânime dos jurados

- Mark Hunt venceu Ben Rothwell em em decisão unânime dos jurados

Resultados do card preliminar:

- James Te Huna venceu Ricardo Romero por nocaute aos 47 segundos do 1º assalto

- Takeya Mizugaki nocauteou Cole Escovedo aos 4min30s do 2º assalto

- Junior Assunção (brasileiro) venceu Eddie Yagin por pontos, em decisão unânime dos jurados

- Tim Boetsch venceu Nick Ring por pontos em decisão unânime dos jurados

- Tony Ferguson venceu Aaron Riley por nocaute técnico ao fim do primeiro assalto

FONTE: r7.com