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| Em sua última luta, Antônio Pezão surrou o lendário Fedor Emelianenko |
Depois de surra o lendário Fedor Emelianenko nas quartas de final do GP dos pesados do Strikeforce, o brasileiro Antônio Pezão se preparava para encarar o holandês Alistair Overrem na próxima etapa quando foi pego de surpresa com a contusão do rival, o que deu lugar para o americano Daniel Cormier.
Mas, para se preparar a tempo para o combate, o gigante aceitou o convite de Rodrigo Minotauro e veio treinar no Rio, cidade em que morou cinco anos atrás. Acontece que a receptividade foi tão boa que Pezão resolveu integrar de vez a equipe do amigo e ídolo.
- Sou Nogueira Team [risos]. Já havia treinado e morado aqui anos atrás, mas não fiquei de vez porque o Minotauro resolveu não montar sua própria equipe na época. Mas, agora que vim treinar aqui, gostei tanto que decidi ficar.
A decisão levantou uma dúvida aos fãs mais atentos. Como Cigano já integra a equipe, um possível confronto entre os pesos-pesados brasileiros de maior destaque no MMA atual está inviabilizado? Para tristeza de muitos, a resposta é sim.
- É, a princípio sim. Mas tem muita água para rolar. Meu foco é ganhar o GP do Strikeforce, para, logo em seguida, pedir para enfrentar o [Alistair] Overeem pelo cinturão da categoria. Então, tem mais três lutas pela frente, está muito cedo. Pode acontecer muita coisa, mas somos da mesma equipe e estamos nos dando muito bem.
Mesmo com todos da equipe estando com lutas marcadas, os fortes treinos com monstros como Júnior Cigano, Anderson Silva, Erick Silva, Fábio Maldonado e Rafael Feijão, além dos irmãos Minotauro e Minotouro, não foram o suficiente para trazer Pezão de volta ao país em definitivo.
- Não, não [risos]. Continuo com minha base na Flórida, mas vou ficar indo e voltando. Quando tiver uma luta, fico cinco semanas antes aqui no Rio. É o mesmo sistema que eles fazem, tem a base deles aqui e em San Diego [Califórnia].
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