Sem pisar no Brasil desde 1998, o UFC fará sua segunda edição no país no próximo sábado (27), quando Anderson Silva, Rodrigo Minotauro e mais 12 atletas nacionais testarão a evolução do esporte em terras cariocas.
Ao contrário do UFC 17.5, em 1998, a edição do Rio apresenta o que há de melhor no esporte que passou por drásticas mudanças para se consolidar como um esporte de massa. E não foram poucas.
Na última década, o evento padronizou as regras, que mais tarde foram adotadas pelas principais organizações de MMA do mundo, além de inserir o esporte no cotidiano da grande mídia com um reality show de lutadores, o TUF (The Ultimate Fighter).
Mas o ponto alto que permitiu esse crescimento foi a criação da Zuffa, empresa que detém os direitos do evento, em 2001. Foi através dela que seus donos, os irmãos Fertitta, puderam usar de sua influência em Las Vegas, Meca do esporte no mundo, para levar um octógono para dentro de um cassino.
Posteriormente, a fusão com Pride, WEC e Affliction garantiram a hegemonia do UFC no cenário das artes marciais mistas e deram Marge a criação de ídolos incontestáveis do esporte, como o campeão dos pesos-médios (84 kg), o brasileiro Anderson Silva.
Acompanhe a linha do tempo sobre os últimos 13 anos do UFC
Ao contrário do UFC 17.5, em 1998, a edição do Rio apresenta o que há de melhor no esporte que passou por drásticas mudanças para se consolidar como um esporte de massa. E não foram poucas.
Na última década, o evento padronizou as regras, que mais tarde foram adotadas pelas principais organizações de MMA do mundo, além de inserir o esporte no cotidiano da grande mídia com um reality show de lutadores, o TUF (The Ultimate Fighter).
Mas o ponto alto que permitiu esse crescimento foi a criação da Zuffa, empresa que detém os direitos do evento, em 2001. Foi através dela que seus donos, os irmãos Fertitta, puderam usar de sua influência em Las Vegas, Meca do esporte no mundo, para levar um octógono para dentro de um cassino.
Posteriormente, a fusão com Pride, WEC e Affliction garantiram a hegemonia do UFC no cenário das artes marciais mistas e deram Marge a criação de ídolos incontestáveis do esporte, como o campeão dos pesos-médios (84 kg), o brasileiro Anderson Silva.
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